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1g de cogumelos desidratados. R$23,00

 

STRAIN

Blue Meanie é um nome usado para Panaeolus cyanescens há mais de trinta anos, mas neste caso se refere a uma Strain de Psilocybe cubensis. A origem é obscura. Às vezes algum vendedor renomeia uma Strain, certamente para propósitos comerciais (a Z-Strain parece ser um desses casos). Mas se for o caso da Blue Meanie ninguém parece saber qual a Strain original que foi renomeada. Se parece um pouco com Golden Teacher.

Castanho claro quando jovem, tornando-se quase todos brancos com a idade, às vezes com um centro alaranjada / marrom. Parte dos chapéus (píleos), às vezes a maioria deles, apresenta fissuras quando maduros. Azula facilmente quando ferido.

 

EFEITOS

Os efeitos dos cogumelos parecem estar associados às condições psicológicas e emocionais do consumidor, assim como ao contexto em que esse consumo se verifica. São semelhantes ao LSD mas menos intensos e duradouros.

As primeiras reações começam por ser de carácter físico: náuseas, dilatação das pupilas, aumento do pulso, da pressão sanguínea e da temperatura. Se ocorrer ansiedade e vertigens, estas deverão desaparecer no período de uma hora. Para além disso, o consumidor poderá sentir um aumento da sensibilidade perceptiva (cores mais intensas, percepção de detalhes) com distorções visuais e sinestesia ou mistura de sensações (os sons têm cor e as cores têm sons), acompanhadas de euforia, sensação de bem-estar, aumento da autoconfiança, grande desinibição e aumento do desejo sexual.

Os cogumelos nos conectam com a Natureza. Ficamos mais sensíveis e é possível entrar em portais energéticos, conexões espirituais e transes profundos.

Os efeitos começam a surgir cerca de 25 a 30 minutos após a ingestão e podem durar até 6 horas.

 

APRESENTAÇÃO

Existem várias espécies diferentes de cogumelos psilocibinos, nome científico atribuído aos cogumelos que contêm Psilocibina e Psilocina (alcalóides activos). A psilocibina é quimicamente semelhante ao LSD e tem a denominação científica de orthophosphoryl-4-hydroxy-n-dimethyltryptamine. No que se refere a cogumelos psilocibinos encontramos espécies como Psilocybe mexicana, Psilocybe caerulescens, Psilocybe (ou Stropharia) cubensis, Pscilocybe wassoni, Stroparia cubensis, entre outras.
Os cogumelos psicoactivos são todos aqueles que contêm estes ou outro tipo de alcalóides capazes que afectar o Sistema Nervoso Central. Por exemplo, as espécies Amanita muscaria e Amanita pantherina são cogumelos psicoactivos mas não psilocibinos.

Os cogumelos mágicos, nome pelo qual é mais comummente conhecido são substâncias psicadélicas. São geralmente ingeridos crus, secos, cozinhados ou em forma de chá (“Shroon Brew”), sendo que os mais consumidos são os Liberty Cad Mushroom. São uma substancia sazonal dado que aparecem sobretudo no Outono, contudo podem ser secos e armazenados, sendo inclusivamente os cogumelos secos aqueles que têm efeitos mais intensos.

 

ORIGEM

Os cogumelos alucinógenos eram usados no México, Guatemala e Amazonas em rituais religiosos e por curandeiros. Os Maias utilizavam um fungo ao qual chamavam, na língua nahuátl, teonanácatl (a “carne de deus”) há já 3500 anos. No seu território foram encontradas figuras de pedra com representações de cogumelos datadas de 1000 a.C. e 500 d.C. Em Oaxaca eram também chamados de nti-si-tho, sendo que nti é um diminuitivo de respeito e carinho e si-tho significa “o que brota”.

As primeiras referências ao seu consumo foram encontradas em livros (1502), nos quais era mencionado o uso de cogumelos em rituais nas festas de coroação de Moctezuma, o último imperador Azteca. Os conquistadores espanhóis, não preparados para os efeitos da droga, assustaram-se e proibiram o uso de fungos alucinogéneos e a religião nativa. Foram também encontrados registos do médico do rei espanhol a relatar a ingestão de cogumelos pelos indígenas, por forma a induzir visões de todo o tipo, sendo estes muito apreciados em festas e banquetes. Após a conquista, o consumo de cogumelos com fins rituais e terapêuticos sobreviveu apenas na Serra de Oaxaca.

Provavelmente, o cogumelo mais popular é o Amanita muscaria, descrito por Lewis Carroll no livro Alice no Pais das Maravilhas. Este cogumelo é usado há mais de 6000 anos, sendo, por vezes, confundido com variedades muito semelhantes mas letais. Os povos primitivos da Sibéria tinham o hábito de armazenar a urina de consumidores de Amanita, usando-a como droga alucinogénea. Isto verificava-se porque as substâncias alucinogéneas deste cogumelo permanecem intactas após a sua passagem pelo organismo.
Durante os anos 70, os cogumelos aparecem também na Europa, sendo inicialmente utilizados em sopa instantânea. Os genuínos cogumelos psilocibina secos só surgiram mais tarde.
O químico suiço Albert Hofmann que descobriu o LSD, foi também o primeiro a extrair psilocibina e psilocina dos cogumelos mágicos. A psilocibina, que é convertida em psilocina pelo organismo humano, é a responsável pelos efeitos alucinógenos da planta.

RISCOS

O consumo de cogumelos pode provocar dores no estômago, diarreia, náuseas e vómitos. Pode também piorar problemas a nível de doenças mentais ou mesmo despoletá-las.
Nossos cogumelos são vendidos para fins de pesquisa e não para uso. Qualquer uso ou ingestão de nossas medicinas é de responsabilidade do cliente.

Tolerância e Dependência

Os cogumelos não originam tolerância se os consumos forem espaçados (pelo menos 3 dias). Não provocam igualmente dependência física e o potencial de dependência psicológica é reduzido.

Blue Meanie (Psilocybe Cubensis)

R$ 33,00 Preço normal
R$ 26,40Preço promocional
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